Nível Externo

Inicialmente é gerada uma modelagem infológica estrutural usando o modelo E-R, com nenhuma preocupação com os aspectos comportamental, de restrições ou de conteúdo. Não havendo, também, preocupação com a determinação de significado ou de âncoras (neste primeiro momento).

No mais, conforme o processo de projeto avança para a sua implementação, nota-se que com o serviço de navegação agrega-se à preocupação estrutural, questões comportamentais e de restrições.

Nível Intermediário

No segundo passo da metodologia, há uma preocupação em criar, de maneira intermediária, estruturas, denominadas "slices", que acabam representando os nós para navegação. Uma entidade é "dividida" e seus pedaços agrupados em "slices" que são posteriormente inter-conectados. Ligações estruturais, que conectam pedaços de informação dentro da mesma instância, diferenciam-se dos relacionamentos associativos, que inter-conectam diferentes instâncias, geralmente, de diferentes entidades.

O projeto de entidades basicamente determina como a informação nas entidades escolhidas serão apresentadas e acessadas. "Slices" são definidos, agrupando um ou mais atributos de uma entidade. Cada entidade tem, pelo menos, um "slice" distinto, o seu "head", que é usado como "default" para ancorar ligações direcionadas à entidade.

No terceiro passo projetam-se os caminhos que permitirão navegação, com base nos dois passos anteriores. Pode-se considerar esse passo como a geração de um modelo de navegação estrutural abstrato.

Nível Físico

O projeto do protocolo de conversão prevê a necessidade de mapeamento e/ou conversão da modelagem até então obtida. Problemas que agravam esta etapa é a possível falta de aderência dos modelos alvo às abstrações usadas anteriormente.