A cobertura do mapa de categorização abstrata pelo RMM é muito próximo ao do OOHDM no que diz respeito à abrangência de sua cobertura e preocupação em permitir o desenvolvimento gradativo através de níveis de abstração.

A partir de uma modelagem infológica e de uma adaptação desta é criada uma modelagem para navegação. Em seguida, o projeto do protocolo de conversão usa um conjunto de regras para transformar cada elemento obtido anteriormente em um objeto da plataforma alvo. Aqui existe a preocupação de converter a modelagem até então obtida usando modelos de ferramentas disponíveis (o mesmo que ocorre com o OOHDM).

O passo seguinte, projeto da "interface" do usuário, envolve o projeto de telas para cada elemento que aparece anteriormente.

Decisões sobre como se atravessa ligações, história, "backtracking" e outros mecanismos de navegação devem ser implementados no penúltimo passo. Neste passo, considerando a volatilidade da informação, decide-se a implementação de ligações e nós de maneira dinâmica ou estática.

O último passo consiste da construção e teste em termos convencionais.

O quarto, quinto e sexto passos devem ser realizados de maneira concorrente, enquanto que os três primeiros de maneira seqüencial, havendo possibilidade de retorno a qualquer passo.

Aquilo que é abrangido no serviço de apresentação está relacionado com o serviço de navegação. O mesmo ocorrendo com aquilo que é considerado interação, mas tem a ver com o comportamento da navegação.