Descrição |
Mapa de Categorização Abstrata |
Mecanismos Interface para Mapeamento |
Modelo de Navegação |
Principais Aspectos Considerados |
Observações |
Mapa Gráfico |
Nível Externo Em nenhum instante há a preocupação com o domínio de interesse ou nas diversas possibilidades de registrar elementos desse domínio ou de vários domínios para diferentes aplicações. A ênfase é com a "estruturação" (algo além de organização estrutural) de documentos. Nível Intermediário A definição estrutural de apresentações, em termos de espaço e tempo, pode ser realizada através de um sistema de coordenadas e medidas, bastante genérico e flexível. Apesar disso falha em não considerar sincronismo relativo entre objetos. Relacionado à apresentação, existe a possibilidade de especificar o escalonamento de objetos e o controle do fornecimento desses objetos. As lacunas na especificações da apresentação, em relação a detalhes de "interface" do usuário, de interações e linguagens de consulta, são tantas que existem propostas para uso do HyTime com outros modelos que suprem essas deficiências [22]. O aspecto comportamento não é considerado diretamente pelo HyTime (ou pelo SGML). O aspecto de consistência e integridade quase não é coberto no padrão HyTime. Não em relação às ligações. A exceção é o mecanismo de "activity tracking" que permite o monitoramento do uso de um documento. Reconhece-se, porém, que em uma implementação deve existir um módulo de validação e verificação de erros [13]. Nível Físico
Como o HyTime destina-se a ser um formato
para intercâmbio, está distante, mas não muito,
do nível físico e depende de mapeamentos e/ou
conversões a outros modelos de dados de nível
intermediário e físico (preferencialmente).
Isto, supõe-se, é alcançado através
do desenvolvimento do "engenho" HyTime e do uso de
"parsers" para SGML.
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Sugestões e Comentários: Carlos M. Tobar