Descrição |
Mapa de Categorização Abstrata |
Níveis |
Mecanismos Interface para Mapeamento |
Modelo de Navegação |
Principais Aspectos Considerados |
Mapa Gráfico |
O modelo é, aparentemente, orientado a manipular um hiper-documento de cada vez, não havendo a exploração da possibilidade de ligações entre hipertextos. Há falta de informação de como pode ocorrer ligações entre torres de diferentes cidades, constituindo outro ponto nebuloso no modelo. Não é apresentado mecanismo algum que permita ligar as mesmas âncoras para permitir a gerência de múltiplos hiper-espaços de navegação. Existe preocupação com o significado dos dados, "papel semântico de um nó", porém nada formalizado. É cogitado um nível de especificação nas torres para encaminhar significado. O uso dos construtores torre e cidade na dimensão estrutural é estranha, uma vez que a torre poderia ser transparente para o projetista, exceto para a navegação entre andares. Apregoa-se no modelo uma correspondência estrutural entre as diferentes especificações de uma mesma torre, porém essa correspondência não é direta para os todas as especificações. Alguns níveis podem até apresentar correspondência, mas sempre em relação à descrição estrutural. O que se percebe é uma complementação de especificações como é o caso entre sincronismo temporal, significado e apresentação, por exemplo. O conceito de torre coloca em uma mesma embalagem aspectos abstratos (semântico, apresentação ou sincronismo temporal), esquemáticos (tipo) e físicos (armazenamento), ficando confuso, ora falando em níveis ora em dimensões, que constituiriam "espaços conceituais de descrição". Não é claro como se deve especificar âncoras e ligações (como ocorre no modelo Dexter). Não é apresentado nada com relação ao uso de herança ou derivação de especificações, embora pareça que se usa alguma abordagem de orientação a objetos estendida.
Há preocupação
em separar assuntos, porém o resultado é um pouco
confuso devido à despreocupação com níveis
de abstração nas especificações. |
Sugestões e Comentários: Carlos M. Tobar