Nível Externo

O modelo Tower declaradamente não se preocupa com o domínio de interesse, não prevendo qualquer tipo de modelagem infológica. Conseqüentemente, não há preocupação com formas para especificar elementos de informação para diferentes aplicações de um ou vários domínios de interesse.

Nível Intermediário

Existem três maneiras em que podem ser construídos objetos complexos:

• o objeto composto modela uma unidade complexa construída a partir de objetos mais simples e apresenta uma estrutura interna imposta por um construtor composto;
• a torre, que empacota todos os diversos níveis em que um objeto dentro de um hiper-documento é descrito; esses níveis incluem, entre outros, o nível de descrição estrutural, o nível de apresentação visual, a dimensão temporal e o papel semântico;
• a cidade que junta múltiplas perspectivas de um objeto, corresponde a um conjunto de torres explorando, basicamente, visões, inclusive com o auxílio de funções, definidas como estruturas virtuais.

O conceito de âncora é idêntico ao usado no modelo Dexter, ou seja, uma âncora básica representa uma localização em um nó de uma extremidade de uma ligação. Explorando apenas a dimensão de conteúdo e, mais fortemente, a estrutural.

Na dimensão estrutural são especificados tanto nós quanto ligações e âncoras, não havendo uma preocupação em separar as especificações por nível de abstração.

Não fica claro como se relacionam as diferentes especificações de apresentação, em termos de derivação ou especialização, embora existam estruturas virtuais (passíveis de criação através de funções), que não resultam em objetos persistentes. Além disso, existe o problema de consistência e gerência de configuração quando da modificação de um objeto simultaneamente através de diferentes torres.

Nível Físico

Embora nada seja cogitado, há uma necessidade de mapeamentos para o nível de abstração físico, para que seja possível a implementação das modelagens produzidas através deste modelo.