Descrição |
Mapa de Categorização Abstrata |
Níveis |
Mecanismos Interface para Mapeamento |
Modelo de Navegação |
Principais Aspectos Considerados |
Mapa Gráfico |
Não há preocupação com o significado em nenhuma das dimensões, exceto pela possibilidade de associar palavras-chave a componentes, através de atributos. Em particular, o HTML está fortemente direcionado à criação de um único documento de cada vez, que está amarrado à sua apresentação. O uso de "markup" previne que dados pertencentes ao sistema fiquem disponíveis a outros sistemas e que os dados destes outros sistemas não possam participar de hiper-espaços, a não ser como "caminhos sem saída". Interessante notar que o tratamento de imagens não é realizado da mesma maneira que o texto, havendo separação entre conteúdo e âncoras. Há uma certa preocupação com relação a facilidades que auxiliem os usuários, portadores de deficiência ou não, em várias tarefas como por exemplo a impressão e o retorno ("back button"). A simplicidade dos mecanismos para navegação inibe tentativas de prover múltiplos hiper-espaços de navegação considerando um mesmo conteúdo. Não há preocupação com múltiplas perspectivas, mas já um movimento no sentido de incorporar "style sheets", embora este tratamento seja independente da linguagem usada para definir os estilos. Uma facilidade para permitir a visualização dos caminhos disponíveis para navegação pelo usuário, também, fica comprometida devido à junção dos "markups" ao conteúdo. Não há preocupação em separar assuntos relacionados a aspectos ou serviços de manipulação diferentes, contribuindo muito para o não entendimento de uma especificação pelo usuário. Não há nenhum tipo de preocupação em prover herança ou derivação para a especificação.
HyTime, apesar de estar baseado em SGML,
não se parece com o HTML, pois estabelece meta-especificações,
cujo tratamento é realizado em dois passos: um "parser" sintático e
um "engenho" que processa "on the fly" solicitações
relacionadas com hiperligações e localizações de
elementos em documentos, bem como escalonamento e fornecimento de elementos
para a apresentação. Há necessidade de acoplar ao HTML
um segundo nível de processamento "on the fly", que auxilie
a realização de navegação e apresentação.
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Sugestões e Comentários: Carlos M. Tobar