Candidatura à Representação Geral Docente do CONSU  2005 - 2007
                   (Prof. Léo Pini Magalhães)

Por que se candidatar para a Representação Geral (docentes) do CONSU ?

Inicialmente gostaria de convidá-lo a tomar contato com minha página de Representante Docente no CONSU iniciada há dois anos e na qual procuro manter informações sobre as Reuniões do CONSU e Comissões em que participo. Constam também informações sobre a Reforma da Previdência e Reforma Universitária. minha página Consu Após o término de meu mandato como Diretor da FEEC, em abril de 2003, candidatei-me e fui eleito como o quarto candidato (entre nove eleitos) mais votado para a representação geral (sem distinção de nível MS) do Conselho Universitário da Unicamp.(programa para o biênio 2003-2005) Nestes dois anos participei de inúmeras Comissões do Consu e da Unicamp, além de ter sido eleito Diretor Financeiro da Funcamp e indicado pelo Sr. Reitor, outubro de 2003, Presidente da CPDIUEC. Procurei sempre dar minha contribuição positiva para a Unicamp situando-me em posição independente e construtiva com relação à Reitoria e às bancadas dos representantes dos servidores técnico-administrativos e dos alunos. Nos próximos dois anos vislumbro importantes iniciativas necessárias ao bom andamento da Unicamp dentre as quais aponto algumas a seguir de forma a ter nos colegas, se eleito, respaldo para o encaminhamento das mesmas. Estas iniciativas já fazem parte da agenda que venho tratando no âmbito do Consu e em minha opinião seria muito importante colocá-las na agenda das Unidades o que nem sempre tem sido conseguido pelos Diretores. Iniciando pelo tópico Ensino e principiando pela Graduação a bandeira do aumento de vagas praticamente se esgotou em termos do Campus de Campinas, permitindo talvez ainda um aumento residual em algumas Unidades, mas vê-se claramente que a infra-estrutura do nosso Campus aproxima-se de seu limite (sistema viário e estacionamentos, infra-estrutura de alimentação, infra-estrutura de atendimento dos alunos, ocupação física, entre outros pontos). É essencial a abordagem deste tema nas Unidades, pois se aproxima o afunilamento da discussão do novo Campus de Limeira no Conselho Universitário. Esta alternativa permitiria um substancial avanço no número de vagas. É factível? Sob quais condições? Quais cursos? Qual política de inclusão de atividades de pesquisa e pós-graduação? A nossa pós-graduação necessita de um tratamento muito mais agressivo em termos de busca de recursos institucionais. Para todas as áreas, mas principalmente na área das Humanidades onde as fontes de financiamento são mais escassas, vejo que a Unicamp, através da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e de todas as Coordenadorias das Unidades, necessita mobilizar-se para buscar de forma coordenada o apoio financeiro que permitirá darmos um novo salto de qualidade. Isto já foi feito antes e deve ser repetido. Uma outra preocupação é o substrato administrativo da Universidade. Há inúmeros pontos em discussão e parece-me que a maioria deles ainda não chegou às Unidades. Gostaria de destacar alguns deles: 1. o projeto de certificação das Unidades necessita ter sua continuidade, abordando também o corpo docente e buscando a real autonomia administrativa das Unidades. Com isto as Unidades poderiam ponderar, em função de sua área e vocação e dentro de um orçamento definido, avanços de pessoal técnico administrativo, docente, de infra-estrutura, investimentos, etc., aspectos estes que tem impacto determinante no ensino e pesquisa das Unidades; 2. ainda na questão administrativa torna-se premente a rápida definição sobre as regras de progressão na carreira dos servidores técnico-administrativos. Enquanto não forem estabelecidas estas regras as Unidades se ressentirão do contínuo processo de descontentamento e queda de rendimento. Da mesma forma que não seria concebível uma carreira MS sem perspectiva de avanço, não o é também uma carreira técnico-administrativa; 3. o terceiro aspecto tem a ver com a vida nos Campi, brevemente citado ao falar do Ensino de Graduação acima. Faz-se urgente priorizar o planejamento urbano em nossos Campi, iniciando um processo que discipline e ordene inúmeros aspectos tais como o trânsito que já se encontra em estado de quase saturação das ruas, a construção de ciclovias independentes do leito de veículos e pedestres com o concomitante incentivo ao uso de bicicletas, a adequação do nível de ruído no Campus - o campus necessita ser um lugar silencioso de trabalho e reflexão. Para finalizar trago à lembrança de todos a questão previdenciária. Se a mesma não está bem resolvida para os atuais docentes, está muito mal resolvida para os futuros docentes. Limite na aposentadoria (R$ 2.500,00 ?) e total indefinição nas regras de complementação (Fundo Previdenciário). Este é outro assunto ao qual as Unidades devem dar especial atenção. Infelizmente, devo reconhecer, o Consu e a bancada docente não têm obtido sucesso, junto aos órgãos externos, nas demandas relativas a esta matéria. Por considerar que posso atuar positivamente na Unicamp para tratar estas e outras questões é que coloco a minha candidatura à Representação Geral pois as mesmas referem-se à toda Unicamp. Contate-me! Consulte também minhas atividades de Ensino e Pesquisa. Grato Léo Pini Magalhães (ramal 83776)


atualizado: 25 de Abril de 2005