Subject: Resumo XML
        Date: Thu, 26 Mar 1998 16:57:00 -0300
        From: Jose Roberto Vasconcelos <jrvascon@dca.fee.unicamp.br>
Organization: Faculdade de Engenharia Eletrica e da Computacao - UNICAMP
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F


Resumo da discusao em sala de 26/03/98.

grupo A

Itens discutidos :

1) Aplicacao: 
Ambiente de autoria, em que o usuario pode utilizar-se de bases de
dados heterogeneas, para obtencao de informacoes que contribuam para a
producao de seu material.

2) Funcoes requeridas pela aplicacao:
Permissao para acesso (consulta) a diversas informacoes, para producao
do material final, possibilitando a utilizacao de links multiplos ou
links para bases de dados com diversas estruturas, com a possibilidade
de incorporar a informacao recuperado no documento final.

3) Vantagens para a aplicacao:
Facilidade para a geracao de material para educacao, fazendo uma
incorporacao de materiais, como a composicao de um livro feito atraves
da juncao de varias partes.

4) Suporte do XML versus restricoes de HTML.
  a) na descricao da estrutura da base de dados permissao ao cliente
pesquisas sobre a estrutura da base requerendo independencia da
tecnologia utilizada por esta;
  b) permitir navegacao da estrutura sob a visao do cliente;
  c) atraves do link bidirecional proporcionar ao cliente estar sempre
atualizado a respeito da estrutura da base.
  d) num ambiente de autoria facilidade de incluir as informacoes
obtidas no documento produzido, atraves de transclusao.

Relator: Jose Roberto Vasconcelos

     Subject: Re: Resumo XML
        Date: Thu, 26 Mar 1998 17:25:57 -0300
        From: "Flavia Torres" <flavia@ic.cti.br>
Organization: Faculdade de Engenharia Eletrica e da Computacao - UNICAMP
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F
  References: 1


Grupo B - Itens discutidos em sala:

    Cenário para uma aplicação de Educação onde o trabalho de processamento
das informações deve ser dividido entre o Servidor e o Cliente Web.
    Ambiente: sala de aula
    Atores: alunos e instrutores

    Recursos XML x Restrições do HTML (dentro desse contexto):

A - Criação de marcadores personalizados.
    O XML fornece a possibilidade de criação de novos marcadores (TAGS) de
acordo com a aplicação. Podem ser criados TAGS relacionados com a base de
dados utilizada. Aplicada à educação pode-se criar TAGs para ,
, , , etc.

B - Independência de plataforma e vendedor.
    XML é independente da plataforma utilizada. HTML depende do cliente e do
servidor Web que está sendo utilizado.

C - Processamento no cliente.
    XML permite conexão contínua entre cliente e servidor. No HTML após uma
página ser carregada a conexão é desfeita e para um novo acesso é necessário
o estabelecimento de uma nova conexão.
    A idéia é realizar o processamento no cliente cabendo ao servidor apenas
o fornecimento dos dados. Para processamentos mais complexos é necessária
uma conexão contínua entre servidor e cliente para que não haja quebras
durante a comunicação.




     Subject: Re: Resumo XML
        Date: Thu, 26 Mar 1998 19:51:40 -0300
        From: "Flavia Torres" <flavia@ic.cti.br>
Organization: Faculdade de Engenharia Eletrica e da Computacao - UNICAMP
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F
  References: 1 , 2


Desculpe-me. Esse resumo foi elaborado pelo grupo C:

Carlos Dagnone
Marcia Pimenta
Marcelo Morandini
Maria Flavia Torres (redatora)

e não pelo grupo B como escrito abaixo.

Flavia Torres wrote in message <6feh4o$8m6$1@peninha.fee.unicamp.br>...
>Grupo B - Itens discutidos em sala:
>
>    Cenário para uma aplicação de Educação onde o trabalho de processamento
>das informações deve ser dividido entre o Servidor e o Cliente Web.
>    Ambiente: sala de aula
>    Atores: alunos e instrutores
>
>    Recursos XML x Restrições do HTML (dentro desse contexto):
>
....



     Subject: Resumo XML
        Date: Thu, 26 Mar 1998 19:59:15 -0300
        From: "Fabricio L. F. Cabral" <fcabral@dpi.ufv.br>
Organization: Faculdade de Engenharia Eletrica e da Computacao - UNICAMP
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F


 IA368F – Tópicos em Engenharia da Computação V
 XML
 
 Grupo G3
 Rossano Pablo Pinto – 973273 (Relator)
 Luciana Meneghel – 973271
 Maria Fernanda – 983833
 Marcelo Tilli – 973624
                                                              

Segundo Connolly[2], o XML facilitará o encontro dos "geradores" de
informação e as pessoas que a buscam, e também desempenhará importante
papel em aplicações baseadas na WEB, pois o XML permite a representação de
"informação" sobre a informação propriamente dita, ou seja, informação
adicional que não será vista ou utilizada pelo usuário e sim por agentes
inteligentes, ou aplicações diversas. Bosak[1] argumentou que as aplicações
que fariam com que o XML fosse aceito, seriam aquelas as quais o HTML não
dá suporte. Estas foram divididas em 4 categorias:

   1.Aplicações que necessitem a mediação do cliente entre duas bases de
dados heterogêneas.  
   2.Aplicações que tentam distribuir uma significativa proporção do
trabalho do servidor WEB para o cliente.  
   3.Aplicações que necessitam apresentar diferentes vistas dos mesmos
dados à diferentes usuários.  
   4.Aplicações nas quais Agentes Inteligentes da WEB tentam moldar a busca
de informações às necessidades de usuários individuais. 

 A quarta categoria será o alvo da discussão deste documento. 

Agentes da WEB (dados que conhecem o usuário) 

Bosak[1] argumenta que um futuro domínio para aplicações XML surgirá quando
os agentes inteligentes da WEB começarem a requisitar maior estruturação
dos dados, necessidade resumida pela frase de Mathew Fuchs -"A informação
precisa conhecer a sí mesma, e também me conhecer".

Para definir uma aplicação de educação na categoria 4, definiremos o seguinte cenário: 

     Atores: Alunos de Ciência da Computação 
     Ambiente: Laboratório de microcomputadores com conexão à Internet. 
     Tarefa: Pesquisar na Internet o assunto "Vírus de computador". 

Baseado no cenário acima, um agente inteligente de busca da WEB não seria
capaz de executar uma busca eficiente em documentos escritos em HTML, pois
este último não permite definir o conteúdo de um documento segundo o perfil
do usuário que poderia acessá-lo, ou mesmo o assunto do documento. A busca
provavelmente traria muita informação sem utilidade para o grupo de alunos,
muitas delas relacionadas à área de biologia e não da computação, como era
esperado. A não extensibilidade do HTML não permite a criação de novos
"tags", impossibilitando a especificação de um documento a ponto de
especializá-lo à uma determinada área.

O XML superaria as restrições acima citadas e permitiria aos agentes
inteligentes maior eficiência na execução de suas tarefas, pois o XML daria
subsídios para disponibilizar mais informação sobre cada documento
produzido.


     Subject: XML - Resumo: grupo E
        Date: Thu, 26 Mar 1998 17:02:43 -0300
        From: Daniela Barbetti <daniela@ccuec.unicamp.br>
Organization: UNICAMP - Centro de Computacao
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F


Grupo E: Adriana, Christian, Daniela, Marcelo e Ricardo (relator)

Aplicação de consulta e manipulação de dados em uma biblioteca

- o material da biblioteca estaria disponível em documentos XML;
- identificação/perfil/interesse do usuário
    restrições do html: a decisão do conteúdo que o usuário vai
    enxergar é feita no servidor (não implementa TOCs)
- anotações em relação ao material de pesquisa;

- restrições do HTML de forma geral:
    . não possui redefinição de tags;
    . não suporta especificação de estruturas complexas;
    . não possui tecnologia de links bidirecionais e o conceito de
      links-entidades;
    . visão de layouts: o HTML não possue suporte de uma linguagem
      de marcação estruturada e extensível que permita a utilização
      de técnicas de "renderizar". Para uma aplicação XML foi
      definido um subconjunto do DSSSL (Document Style Semantics
      and Specification Language).


--

Daniela Regina Barbetti
State University of Campinas - Computer Center
Phone: (55) 019-788.2246  -  Fax: (55) 019-289.2577
------------------------------------------------------------
mailto:daniela@ccuec.unicamp.br
http://www.ccuec.unicamp.br/funcionarios/265420.html




     Subject: resumo XML grupo F
        Date: Thu, 26 Mar 1998 19:16:27 -0300
        From: Raquel Santos Schulze <raquel@dca.fee.unicamp.br>
Organization: Faculdade de Engenharia Eletrica e da Computacao - UNICAMP
          CC: raquel@dca.fee.unicamp.br
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F


DEFINA UMA APLICACAO DE EDUCACAO NA CATEGORIA ACIMA, QUE EXPLORE OS
RECURSOS DE XML. COMENTE AS RESTRICOES QUE HTML IMPORIA.

APLICACAO:
Sistema de apoio a pesquisa bibliografica para Estudos Especiais cujos
usuarios finais serao os alunos de pos-graduacao, i.e., mestrado e
doutorado.
Esse sistema deveria ser capaz de identificar as seguintes
caracteristicas de cada aluno: nome, orientador, projeto, assuntos de
interesses relacionados a tema de tese objetivando o correlacionamento
personalizado das descobertas de informacao com as necessidades de cada
usuario.

AGENTE:
A implementacao desse sistema sera baseada em agente, que ira receber,
analisar e interpretar as necessidades de cada usuario. E atraves desse
mecanismo agente que sera possivel personalizar as solicitacoes dos
alunos uma vez que esse agente sera dotado de inteligencia,i.e.,
capacidade de tomar decisao baseado em um conjunto de informacao
previamente conhecido.

CARACTERISTICAS DESEJAVEIS DO AGENTE:
.Busca estruturada
.Busca bidirecional

POR QUE NAO O HTML
HTML e uma linguagem razoavelmente boa para implementaccoes de
aplicacoes co hipertexto e multimidia, ams para documentos relativamente
pequenos e simples.
Na nossa aplicacao, o uso de HTML nao e aconselhavel pelas seguintes
razoes:
.O conjunto de "tag" HTML e muito limitado para representar ou
diferenciar os diversos campos de uma base de dados;
.O HTML e incapaz de representar a variedade de estrutura de documentos
complexos;
.O HTML nao possui mecanismo para verificacao dos dados quanto a
validade estrutural na insercao de dados na base de dados.

POR QUE XML:
.XML difere de HTML nos tres aspectos principais:
1.Fornecedores de informacao podem definir novo "tag" e  nomes de
atributo quando desejado.
2.Estruturas de documentos podem ser aninhadas a qualquer nivel de
complexidade.
3.Qualquer documento XML pode conter uma descricao opcional de sua
gramatica para ser usada por aplicacoes que necessitam fazer validacao
estrutural.

.XML oferece mecanismos avancados de "linking" e "stylesheet"
"linking":.Nomeacao independente de localizacao
          ."Links" bidirecionais
          ."links" que podem ser especificados e gerenciados fora
dos                        documentos aos quais eles aplicam.
          ."N-ary hyperlinks" (e.g., rings, multiple windows)
          ."Links" agregados (multiple sources)
          ."Transclusion" (o "link" do documento alvo aparece como
parte              do "link" do documento fonte)

"Stylesheets"
O complemento para XML e uma linguagem de programacao "stylesheet" que
e:

.Estendida livremente de maneira que projetistas possam definir um numero
ilimitado de tratamento para uma variedade ilimitada de "tags".

."Turing-complete" de maneira que projetista de "stylesheet" possam
arbitrariamente estender as procedures disponiveis.

.Baseada em uma sintaxe padrao para minimizar a curva de aprendizado.

.Capaz de enderecar a estrutura de arvore inteira de um documento XML em
termos estruturais, de maneira que relacionamentos de contexto entre
elementos em um docuemnto possam ser expressos em qualquer nivel de
complexidade.

.Completamente internacionalizado de modo que "scripts"
esquerda-para-direita, direita-para-esquerda e alto-para-baixo possam todos
ser tratados, mesmo que misturados em um unico documento.

.Provida de modelo de entrega (rendering model) que permite a especificacao
de caracteristicas de "layout" de pagina profissional tais como "multiple
column sets", "totated text areas" e "float zones".

.Definida de uma maneira que permita "rendering" parcial para "rendering"
parcial de documentos pela Web.

Raquel


     Subject: XML - resumo
        Date: 26 Mar 1998 23:42:28 GMT
        From: "Cesar C. Cardieri" <veca@so.dglnet.com.br>
Organization: Homr Office
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F


Aspectos discutidos em classe (26/03/98)
grupo B - Antonio Tadeu
              Jefferson
              Maria das Graças
              Maria Angélica

Item de discussão: Aplicações que tentam distribuir uma significante carga
de processamento do web server para o web cliente.(2)

Aplicação definida: Pesquisa bibliográfica onde existem várias fontes a
serem consultadas(bibliotecas,institutos de pesquisas, etc) e os documentos
 possuem formato e estrutura diferentes. 

Vantagens da utilização de XML: 
 -Documentos distribuidos em diversos locais podem ser enviados de forma
parametrizada, isto é customizados através de um conjunto de tags e
enviados ao cliente juntamente com applets java de forma a serem
manipulados de diferentes maneiras no cliente  distribuindo o
processamento. Um exemplo de manipulação seria pesquisas semânticas dentro
de uma área específica.

 -Execução independente de plataforma


Restrições que a HTML imporia:
- HTML não consegue ler padrões diferentes devido à existencia  de um
conjunto fixo de tags.
- Não consegue manipular estrutura de dados.



     Subject: Resumo grupo D3
        Date: Fri, 27 Mar 1998 01:10:41 -0300
        From: José Estevão Picarelli <estv@uol.com.br>
Organization: PUC-Campinas
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F


XML, aplicação na Web, requisito "Diferentes Visões" e Educação
Grupo D3 (Estevão, Ivan, João Orosz, Ricardo C. e Márcio)

Sumário:

Introdução
        .aplicações na Web
        .interesse da educação
        .XML para atender requisitos hoje não atendidos
Definições
Aplicações na área de educação
        .lista de aplicações
        .destaque do requisito várias visões
XML, alternativa para imlementaçào
        . recursos (extensibilidade,estruturacão, validação)
        .características e princípios gerais
Conclusão
Referências

     Subject: Resumo XML - G3
        Date: Fri, 27 Mar 1998 08:42:47 -0300
        From: Ivan Luiz Marques Ricarte <ricarte@dca.fee.unicamp.br>
Organization: Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F


IA368F - Tópicos em Engenharia da Computaçao
 
Grupo G3
Rossano Pablo Pinto - 973273 (Relator)
Luciana Meneghel - 973271
Maria Fernanda - 983833
Marcelo Tilli - 973624
 
Segundo Connolly[2], o XML facilitará o encontro dos "geradores" de
informação e as pessoas que a buscam, e também desempenhará importante
papel em aplicações baseadas na WEB, pois o XML permite a representação
de "informação" sobre a informação propriamente dita, ou seja,
informação adicional que não será vista ou utilizada pelo usuário e sim
por agentes inteligentes, ou aplicações diversas. Bosak[1] argumentou
que as aplicações que fariam com que o XML fosse aceito, seriam aquelas
as quais o HTML não dá suporte. Estas foram divididas em 4 categorias:
 
1. Aplicações que necessitem a mediação do cliente entre duas bases de
dados heterogêneas.
2. Aplicações que tentam distribuir uma significativa proporção do
trabalho do servidor WEB para o cliente.
3. Aplicações que necessitam apresentar diferentes vistas dos mesmos
dados à diferentes usuários.
4. Aplicações nas quais Agentes Inteligentes da WEB tentam moldar a
busca de informações às necessidades de usuários individuais.
 
A quarta categoria será o alvo da discussão deste documento.
 
Agentes da WEB (dados que conhecem o usuário)
 
Bosak[1] argumenta que um futuro domínio para aplicações XML surgirá
quando os agentes inteligentes da WEB começarem a requisitar maior
estruturação dos dados, necessidade resumida pela frase de Mathew Fuchs
-"A informação precisa conhecer a sí mesma, e também me conhecer".
Para definir uma aplicação de educação na categoria 4, definiremos o
seguinte cenário:
* Atores: Alunos de Ciência da Computação 
* Ambiente: Laboratório de microcomputadores com conexão à Internet. 
* Tarefa: Pesquisar na Internet o assunto "Vírus de computador".
Baseado no cenário acima, um agente inteligente de busca da WEB não
seria capaz de executar uma busca eficiente em documentos escritos em
HTML, pois este último não permite definir o conteúdo de um documento
segundo o perfil do usuário que poderia acessá-lo, ou mesmo o assunto do
documento. A busca provavelmente traria muita informação sem utilidade
para o grupo de alunos, muitas delas relacionadas à área de biologia e
não da computação, como era esperado. A não extensibilidade do HTML não
permite a criação de novos "tags", impossibilitando a especificação de
um documento a ponto de especializá-lo à uma determinada área.
O XML superaria as restrições acima citadas e permitiria aos agentes
inteligentes maior eficiência na execução de suas tarefas, pois o XML
daria subsídios para disponibilizar mais informação sobre cada documento
produzido.

     Subject: Tema 1
        Date: Wed, 01 Apr 1998 11:19:08 -0300
        From: Valmir Tadeu Fernandes <valmir@dsce.fee.unicamp.br>
Organization: DSCE - FEEC - UNICAMP
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F


Tema 1

        Funcionalidade do ambiente "Curso sob medida + Prova virtual".

Cenário

        Uma disciplina é ministrada em vários cursos, sendo especialista para cada um deles.

a - Terminologia : 

        Universidade é composta por unidades (Faculdades e Institutos) que
são responsáveis por cursos oferecidos ( Eng. Computação,
Eng. Química). Cada curso possui uma grade curricular com varias
disciplinas. Existe interseção das disciplinas em diferentes cursos, ( por
exemplo cálculo p/ Eng. Civil e Eng. Materiais).

b - Segurança : 

        Deve ser considerada em todas as etapas a funcionalidades descritas.

c - Funcionalidade : 

        1 - Compor as disciplinas ( material, exercícios, provas, aulas,
grupos de forma distribuida, etc..

        2 - Estabelecer perfis para cada curso (definir diferentes visões).

        3 - Cadastra atores com diferentes perfis e níveis de acesso
(instrutor, monitor, alunos, grupos de forma distribuída).

        4 - Disponibilizar as disciplinas/aulas (Relacionamento
curso/aulas/disciplinas/tempo máximo).

        5 - Acompanhar o andamento da disciplina.
                Fornecer feed-back para alunos e professores.

        6 - Aplicar prova ( testes, dissertativas, etc...).

        7 - Corrigir e pontuar a prova

                Pelo próprio sistema ( testes).
                Instrutor "ad-hoc".
                Auto-correção (disponibilizar gabaritos para auto avaliação.

        8 - Disponibilizar resultados.

     Subject: XML - Tema 2
        Date: Wed, 1 Apr 1998 10:44:59 -0300
        From: "Flavia Torres" <flavia@ic.cti.br>
Organization: Faculdade de Engenharia Eletrica e da Computacao - UNICAMP
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F


                        Tema 2 - Arquitetura do Sistema

Integrantes do grupo:

Carlos Augusto Fernandes Dagnone
Marcelo Morandini
Marcia F. Pimenta
Maria Flávia Cunha F. Torres
Sergio Luiz Moral Marques

    1- Browser: necessário para consulta do material pelos alunos, resolução
das provas pelos alunos, avaliação das provas pelo instrutor.

    2- Servidor Web.

    3- Base de dados heterogênea, distribuída e transparente para o cliente.
Como a aplicação será usada por vários institutos distintos de uma
Universidade, os dados podem estar distribuídos nos diferentes servidores de
cada unidade.

    4- Servidores de banco de dados.

    5- Mecanismos de busca (agentes "inteligentes"): necessários para
montagem das provas de acordo com o grau e curso do aluno, montagem das
matérias disponíveis nas disciplinas de acordo com o curso referente.

    6- Ferramentas de apoio ao aluno como calculadoras, editores de
gráficos, etc.


     Subject: Curso sob medida+Prova virtual - Tema 3: Aspectos de implementação com HTML
        Date: Wed, 01 Apr 1998 11:32:25 -0300
        From: Armando Luiz Nicolini Delgado <delgado@dca.fee.unicamp.br>
Organization: Departamento de Informatica - UFPR
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F

Especificação de um Ambiente para Cursos sob Medida com Provas Virtuais

GRUPO 3 - Aspectos de Implementação com HTML/WWW

Membros: Alberto Barbosa Raposo, Armando Luiz N.  Delgado, José Roberto
         Vasconcelos, Luiz Gonzaga  da Silveira Júnior, Marcos Lordello
         Chaim


Premissas: Os aspectos de  implementacao discutidos aqui se baseiam nas
           discussões sobre  a funcionalidade do  sistema  e sobre  a a
           arquitetura do mesmo ocorrido na plenária sobre XML.


Infraestrutura:

1. Cadastramento do  ator: (RA, nivel  de acesso, senha,  disciplina,  perfil)
   armazenado em banco de dados em um servidor;

2. Material de   disciplina:   (provas, exercícios,  notas   de   aula,
   hiperdocs  principais,    hiperdocs específicos  de   cada perfil ou
   contexto) armazenados em bancos de dados centralizados ou não.



Funções:

1. Identificação do ator para acessar  material do curso feita  através
   de HTML forms, com informações autenticadas na servidor;

2. Hiperdocs principais são páginas  HTML  que, em pontos  específicos,
   possuem  referências a hiperdocs  dependentes  do contexto, de forma
   que no momento da apresentação do hiperdoc final  forneça a VISÃO do
   hiperdoc adequada  ao ator   que  a visualiza.  As   referências  ao
   hiperdoc específico deverão ser feitas através de CGI Scripts;

   Estes scripts  CGI devem ser concebidos  de forma a consultar o banco
   de dados pelos  hiperdocs   específicos, levando em conta   o PERFIL
   associado ao ator;

3. Todo hiperdoc deve ter um link para  permitir a entrada de ANOTAÇÕES
   do ator (via  HTML  forms).  Estas  anotações  devem ser armazenadas
   como páginas HTML na área de trabalho do ator;

4. Todo hiperdoc deve ter um link para permitir a entrada de DÚVIDAS do
   ator  (via  HTML forms).  Estas anotações   devem ser armazenadas no
   banco de dados do servidor, para formar um  conjunto de FAQ's, a ser
   analisado  e compilado pelos  autores  ou instrutores, que devem ter
   uma ferramenta auxiliar de manipulação do BD  para fazer consultas e
   manipulações nos dados;

5. As atividades práticas (exercícios, provas,  trabalhos, etc.)  estão
   armazenadas em 2  bases de dados.  A  primeira contém os  enunciados
   existentes com  os   seguintes  parâmetros:  enunciado de   questão,
   perfil,   identificação do  enunciado, disciplina,  resposta correta
   (não acessível por  alunos).

   A   segunda  base de dados  contém    a especificação do  exercício,
   contendo: identificação do  exercício, identificação  dos enunciados
   que compõem o  exercício, tempo máximo  para  resolução do exercício
   (expresso em minutos, dias  ou data), permissão para interrupção  de
   tempo de resolução.

   Existe ainda uma terceira  base de dados que armazena: identificação
   do aluno, resposta do aluno, tempo gasto para responder e  nota.

   Quando um  aluno consulta  o  exercício, são  apresentadas a  ele as
   questões associadas ao exercício, de acordo com o perfil do aluno.

   As questões  são apresentadas utilizando-se  applets Java,  de forma
   que o controle de tempo possa ser feito localmente e de modo seguro.
   A permissão para interrupção indica   se o aluno pode interromper  a
   resolução ou se, uma vez iniciada a resolução do exercício, ele deve
   resolvê-lo sem interrupção.

   Em  cada questão, o aluno sinaliza  o término da resposta.  O applet
   então contabiliza  o tempo, e  envia resposta da  questão e tempo de
   volta ao servidor.

   Quando  o aluno terminou todas as  questões,  ou se ele sinaliza que
   terminou  a prova, o applet deve  coletar todas as respostas que não
   foram enviadas, juntamente com seus tempos.

   Estes dados  serão  armazenados em  uma base  de dados  associada ao
   aluno.    Assim, na página apresentada   ao aluno, existem elementos
   para sinalizar  final  de resolução  e interrupção de  resolução (se
   assim for permitido).

   Ao aluno é permitido escolher a questão a  resolver, na ordem em que
   quiser.

   O  applet java deve ser feito  de forma  que, ao  findar  o tempo de
   resolução, o  aluno é  avisado  e a  página   é fechada  e  os dados
   enviados ao servidor.

   Quando o aluno finaliza prova, ele recebe de volta  uma página com a
   cópia da prova como foi armazenada no servidor, com o tempo total de
   resolução. Isto serve como recibo para o aluno.

5. A correção  da prova pode ser automática  ou não, dependendo do tipo
   de questão apresentada.   Cabe  ao servidor ter implementada  alguma
   ferramenta do tipo.


   Qualquer página apresentada  ao ator, se envolve  uma  consulta a um
banco de dados implica na página uma referência  a um script CGI ou (no
caso de  exercícios) a execução de  um  applet Java.  A  linguagem HTML
oferece os recursos básicos  de formatação e  referência a links, mas a
necessidade   de composição de documentos em   um só (visão) necessária
somente pode ser provida por CGI. 


     Subject: Re: Tema 4 (fwd)
        Date: Tue, 31 Mar 1998 14:13:50 -0800
        From: Antonio Tadeu Maffeis <maffeis@splicenet.com.br>
Organization: Antonio Tadeu Maffeis
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F

------------------------------------------------------------------|
Tema 4: Aspectos da implementação em XML/WWW (futuro)             |
------------------------------------------------------------------|

Integrantes do grupo
-------------------------

819815  Maria Angelica Calixto de A. Cardieri
955224  Naur João Janzantti Júnior
956289  Raquel Santos Schulze
961384  Maria das Graças Junqueira M Tomazela
972407  Firmiano Ramos Perlingeiro
973271  Luciana Meneghel
973273  Rossano Pablo Pinto
973505  Raquel Cristina Bosnardo
973528  Jefferson Blaitt
973529  Antonio Tadeu Maffeis (Relator)
983833  Maria Fernanda Bionafina Nogueira

Cenário: 
--------
        Um a disciplina é ministrada em vários cursos sendo especializada para
cada um deles. A avaliação dos alunos será feita via "prova virtual".

Aspectos funcionais da aplicação:
---------------------------------

   - Os instrutores podem preparar todo material da disciplina
identificando quais pontos seriam relevantes ser abordados em cada curso
(referências, notas de aula, avaliações, etc.);

   - Provas devem ter um tempo máximo para serem realizadas, bem como
cada questão;

   - Os alunos devem ser autenticados para terem acesso ao
material/avaliações relativos a disciplina que estejam cursando;(segurança)

OBS.: não estão sendo considerados aspectos relativos a procedimentos
administrativos, como por exemplo matrícula dos alunos, divulgação da lista
dos aprovados, etc.

Aspectos da Implementação em XML/WWW
------------------------------------

        A atividade de co-autoria (planejamento e preparação do material
pelos instrutores) poderá ser facilitada, uma vez que XML suporta a criação
de TAGs, tendo assim uma linguagem markup adequada as necessidades dos
autores e podendo-se assim, com estes TAGs, criar diferentes níveis de
profundidade ou diferentes abordagens para o mesmo tema.

O acesso a informações em base de dados distintas (heterogêneas) pode ser
implementado com o XML sem necessidade de existir, por exemplo, scripts
CGI; no próprio documento você pode ter comandos de acesso aos banco de
dados (comandos SQL embutidos no documento XML). Isto facilitaria tanto a
identificação do aluno, como a busca de "informações" que irão compor
o documento.

Um exemplo de sintaxe do XML seria:

<!ELEMENT group (document *)>
<!ATTLIST group
        xml:link        CDATA   #FIXED "group"
        steps           CDATA   #IMPLIED\>
<!ELEMENT document EMPTY>
<!ATTLIST document
        xml:link        CDATA   #FIXED "document"
        %locator.att;
>

        A personalização das "informações" que serão exibidas aos usuários
pode ser obtida através da especialização dos LINKS e do recurso de
transclusão, isto é, a informação que será exibida depende do curso o aluno
pertence (Eng. Elétrica, Química, etc.). A utilização de links
multidirecionais melhoraria o resultado da busca da informação uma vez que
permitiria buscas multidirecionais também. Observe a implementação abaixo:
        
<!ENTITY % remote-resource-semantics.att
   "role        CDATA                   #IMPLIED
   title        CDATA                   #IMPLIED
   show         (embed|replace|new)     #IMPLIED
   actuate      (auto|user)             #IMPLIED
   behavior     CDATA                   #IMPLIED"
>

É possível implementar então o papel do recurso, o título do recurso e as
políticas de comportamento a serrem usadas quando percorrendo esses
recursos.

        As provas também serão personalizadas e levarão em consideração o
critério tempo com uma variável da questão ou da prova, sendo que um agente
poderá utilizar esta informação para invalidar a questão ou a prova caso o
aluno tenha excedido seu tempo. Outro item também relacionado a prova será
a validação da questão, que poderá ser realizada no próprio cliente, sem
ter a necessidade de se enviar os dados para serem validados num servidor
via CGI.


     Subject: Re: XML - Tema 2
        Date: Mon, 06 Apr 1998 15:20:42 -0300
        From: Adriana Delfino dos Santos 
Organization: CNPTIA/EMBRAPA
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F

Pessoal,

Sobre arquitetura do sistema, eu esperava que fosse definido COMO
as funcionalidades especificadas para o sistema podem ser implementadas.
O grupo que discutiu este tema apresentou um esquema e acho que as considerações

que faço abaixo poderiam enriquecê-lo. Relaciono algumas da funcionalidades e a
minha visão de como implementá-las.

Por favor, se estiver enganada, me corrijam.

Adriana

     Subject: Relatorio Final Formato de Documentos na Web - Comentarios
        Date: Mon, 13 Apr 1998 08:30:23 -0300
        From: Marcos Lordello Chaim 
Organization: Faculdade de Engenharia Eletrica e da Computacao - UNICAMP
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F

Pessoal,

Na minha opiniao as secoes "Aspectos de Implementacao com HTML/WWW"
e "Aspectos de Implementacao em XML/WWW" misturam questoes de 
funcionalidade com as de implementacao. 

Acredito que as secoes "Funcionalidade" e "Arquitetura" devem definir 
as funcionalidades e a arquitetura (um ou mais servidores,
base de dados centralizada x distribuida, estrutura de dados etc.),
utilizando alguma forma de referenciacao. As demais secoes 
simplesmente fariam referencia a elas.

Acho que ha' alguns termos sem a devida explicacao. Por exemplo,
quando se fala em "mecanismos de busca" ("agentes inteligentes").
Nao sei o que sao "Agentes Inteligentes". Creio que o texto
deva explica-lo brevemente.

Marcos L. Chaim

     Subject: Re: Relatorio Final Formato de Documentos na Web - Comentarios
        Date: Mon, 13 Apr 1998 12:50:33 -0300
        From: Adriana Delfino dos Santos 
Organization: CNPTIA/EMBRAPA
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F

Marcos Lordello Chaim escreveu:

> Acredito que as secoes "Funcionalidade" e "Arquitetura" devem definir
> as funcionalidades e a arquitetura (um ou mais servidores,
> base de dados centralizada x distribuida, estrutura de dados etc.),
> utilizando alguma forma de referenciacao. As demais secoes
> simplesmente fariam referencia a elas.
>

Sobre arquitetura do sistema, eu esperava que fosse definido COMO
as funcionalidades especificadas para o sistema podem ser implementadas.

Relaciono algumas da funcionalidades e a minha visão de como
implementá-las.

Por favor, se estiver enganada, me corrijam.

1- funcionalidade "compor disciplina", onde se espera a participação de
vários autores (co-autoria), como isto pode ser feito?
   Resp.: utilizando-se um sistema hipermídia que suporte trabalho
colaborativo (além de um browser e servidor WEB).

2- funcionalidade "compor disciplina": como o conteúdo da disciplina será
armazenado?
    Resp. através de documentos HTML.Tambem é necessário um banco de dados
que contenha meta-informações sobre aulas, supondo que o material poderia
estar organizado por aulas e também meta-informações sobre provas.

3- funcionalidade "estabelecer perfis para cada curso e diferentes níveis
de acesso", como oferecer isto?
    Resp. banco de dados (acho que tem que ser centralizado) que armazena
informações sobre os documentos HTML que compõem a disciplina, por exemplo:
para o curso eng. eletrica, os documentos HTML são A, B, C e D e para eng.
química são A, B, E e F.

4- funcionalidade "cadastrar atores com diferentes perfis e níveis de
acesso": como isto será implementado?
    Resp. utilizando-se um banco de dados distribuído, pois cada curso
teria somente os dados dos seus alunos que estão cursando a disciplina.

5- funcionalidade"disponibilizar a disciplina/aulas": como oferecer isto?
    Resp.: supondo que a participação dos atores é remota e assíncrona, ou
seja, ao se inscrever no curso, o aluno é informado do prazo de duração do
curso; ele pode "assistir/participar" de uma aula no horário que melhor lhe
convier e as partes que lhe interessar. Neste contexto, tem-se 3 situações:
interação do aluno com a aula, interação do aluno com o instrutor, e
interação do instrutor com um grupo de alunos.

Interação aluno-aula: através de um sistema hipermídia (hipertexto,
hiperlinks, recursos multimídia, etc.) que possua recursos para armazenar:
anotação do aluno sobre um determinado tópico da aula num banco de dados; a
aula corrente que o aluno está participando; as aulas que o aluno já
assistiu (histórico); etc..

Interação aluno-instrutor: para registrar e esclarecer dúvidas é preciso um
banco de dados e um mecanismo que avise ao instrutor a existência de dúvida
para ser esclarecida e ao aluno o esclarecimento de uma dúvida que ele
registrou. Este mecanismo pode ser um correio eletrônico.

Interação entre instrutor-grupo de alunos: pode-se supor que
quando vários alunos têm dúvidas sobre um mesmo assunto o instrutor pode
agendar reuniões "virtuais" e realizá-las através de chats.

6- funcionalidade "acompanhar o andamento da disciplina": como fazer isto?
    Resp: instrutor pode consultar o histórico dos alunos, para isto
precisa do banco de dados .

7- funcionalidade "aplicar provas": como a prova faz parte do material, ela
estaria no banco de dados de meta-informações sobre prova. Supondo que a
prova deve ser aplicada com tempo de duração pré-definido, como controlar
isto?
    Resp.: não sei.

8- funcionalidade "aplicar provas": como e quando a prova será aplicada ao
aluno?
    Resp. Supondo que a solicitação da prova é feita de alguma forma (a
definir) para o sistema e que a prova, independente de seu tipo (teste ou
dissertativa), é apresentada para o aluno, ele terá o tempo x para
responder. Portanto, é necessário um banco de dados para armazenar a prova
(banco centralizado) e a resposta da prova (banco de dados distribuído),
pois cada resposta de prova é referente a um aluno.

Adriana

     Subject: Re: Relatorio Final Formato de Documentos na Web - Comentarios
        Date: Wed, 15 Apr 1998 16:57:35 -0300
        From: Raquel Santos Schulze 
Organization: Faculdade de Engenharia Eletrica e da Computacao - UNICAMP
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F
Ola, Chaim,

Quanto a questao que voce coloca sobre agentes inteligentes, participei
do grupo F3, Formatos de dados na Web, onde trabalhamos a questao de
agentes inteligentes. La, fornecemos bibliografia. Espero que ajude de
alguma forma. 

Ate a proxima,
Raquel

     Subject: XML Ad Hoc Group (fwd)
        Date: Thu, 16 Apr 1998 17:19:48 -0300
        From: "Ivan L. M. Ricarte" 
Organization: Universidade Estadual de Caspinas
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F

***  Announcing ***
               IEEE Learning Technology Standards Committee
                       Ad Hoc Group on XML

 XML, the eXtensible Markup Language, is a subset of ISO standard SGML
developed by the W3C for efficient use on the Web.  While still an emerging
technology, XML has captured the imagination of the high tech industry.
Pundits foresee qualitatively improved Web applications that rely upon XML
as a common format to represent structured data of all sorts.  Several
vendors have announced XML related products, including both Microsoft and
Netscape who plan significant browser support.

 XML will likely become important in learning applications. I would like to
 start a discussion group to explore XML's relevance to LTSC
standardization activities.  It will begin as an informal ad hoc group with
a discussion list.  It will not be a formal entity within LTSC, which at
present can only charter working and study groups for specific
standardization problems.  If sufficient interest develops in formalizing
this discussion we can investigate what it takes to set up a parallel 'IEEE
Technical Committee' to LTSC.

 XML can potentially be used in many ways in learning applications. To
attempt a tractable problem, I suggest that we focus on XML's relevance to
specific LTSC working groups rather than considering its educational uses
generally. I see two primary objectives for this discussion.  The first is
to clarify what XML technologies can and cannot do with respect to LTSC
requirements.  The second is to promote harmonization between LTSC
standards by using a hypothetical, XML common denominator to identify
plausible convergence points.

 The LTSC working groups where I see greatest relevance are:

 P1484.6 Course Sequencing;
 P1484.10 CBT Interchange Language;
 P1484.11 Computer Managed Instruction;
 P1484.12 Learning Objects and Metadata.

 I suggest that we initially focus on these four standardization
activities.

 The XML technologies I would like to evaluate are of two sorts. First,
there are those related to the core XML architecture, broadly
construed. Examples include the XML link language (XLL), the XML style
language (XSL), the CSS style language, the Document Object Model (DOM) and
ECMAScript. Second, there are relevant special purpose languages that will
be represented in XML.  Examples include the Resource Description Framework
(RDF) and the Synchronized Media Integration Language (SMIL), both from the
W3C.  I suggest the following method.  Imagine a selected set of LTSC
standardization activities as completed applications. Assume that these
applications harmonize with each other and are integrated by XML in some
way.  Explore how various XML technologies might satisfy both application
and integration requirements.

 A few caveats.  All LTSC standardization activities are in the early
stages.  Imagining an activity as a hypothetical application entails a
conceptual leap that may diverge significantly from the eventual
standard. At present, I am not aware of any LTSC working group that has
made a formal commitment to using XML. Such commitments cannot be
assumed. There are existing lists that discus XML from the perspectives of
its SGML heritage and implementation concerns. I hope to avoid detailed
discussion on these topics.

 The preceding suggestions are mainly to get us started. What LTSC-XML
ultimately becomes will depend on what people want to do.  As our first
action item, I strongly suggest that we write a mission statement that
clarifies what we are about.

 To subscribe to the discussion list, send the message:

   subscribe LTSC-XML <FirstName> <LastName>

to the address: listserv@listserv.readadpc.com.

 Thank you,

 Tyde Richards
 Manager, Open Standards Development
 Interactive Learning Division
 Macromedia
 E-mail: trichards@macromedia.com
 voice: (760) 728-9345

     Subject: Adendo: XML Ad Hoc Group (fwd)
        Date: Fri, 17 Apr 1998 08:39:21 -0300
        From: "Ivan L. M. Ricarte" 
Organization: Universidade Estadual de Caspinas
  Newsgroups: feec.posgrad.IA368F

From: Tyde Richards 
Subject: LTSC-XML Error

For those wishing to subscribe to the LTSC-XML list, the subscription
information in the annoucement contained a typo. The correct information
is:

send the message: subscribe LTSC-XML <FirstName> <LastName> to the
address: listserv@listserv.readadp.com.

Apologies. Please provide the correct information if you forward the
announcement.

Thanks,

Tyde

ricarte@dca.fee.unicamp.br

Last modified: Thu Apr 23 10:49:47 BRA 1998